sábado, 9 de novembro de 2013

Desafios, problemas para o ensino da ortografia na educação básica





Joziane Paulo Albuquerque Lima


 “Desafios, problemas para o ensino da ortografia na educação básica”.
                        Joziane Paulo Albuquerque Lima
           
            A escola lida com uma série de desafios e problemas. E um dos principais desafios é garantir aos seus alunos o domínio da leitura e da escrita para que possam participar de maneira ativa nas diferentes práticas sociais e para ter acesso a outros conhecimentos.
            Sabemos que o aprendizado de competências de leitura e de escrita deve ser o maior objetivo de uma escola comprometida em formar cidadãos capazes de viverem nas sociedades contemporâneas. No entanto, percebemos que muitas escolas estão fracassando no que diz respeito à formação de leitores e escritores. Pois, é cada vez mais comum, alunos terminarem a educação básica sem o domínio de tais competências. Assim, a escola contribui para que seus alunos fracassem, uma vez que, o sucesso de um indivíduo das sociedades atuais, depende do domínio de conhecimentos, e estes só são possíveis graças à posse da leitura e da escrita.
            Tal pensamento encontramos mais fundamentado em Zorzi (2003, p.57):

Um dos objetivos fundamentais da educação é o de mediar a relação do aluno com o conhecimento e, para tanto, a linguagem, nas suas formas oral e escrita, desempenha um papel fundamental. Mais especificamente, o acesso ao conhecimento depende do domínio da linguagem, uma vez que ele tem sido, predominantemente, veiculado via oralidade e escrita.

            Os professores de língua materna, no nosso caso, os professores de língua portuguesa, enfrentam sérios problemas ao iniciarem os seus educandos na cultura escrita, já que tal atividade constitui um grande desafio, pois apresenta dificuldades para professores, ao ensinarem, como para alunos, ao tentarem aprender.
            Para garantirmos o sucesso no aprendizado da escrita, precisamos garantir aos alunos o domínio da ortografia, isto é, “de um tipo de saber resultante de uma convenção, de negociação social e que assume um caráter normatizador, prescritivo.” (MORAIS, 2007,p.08). No entanto, sabemos que ensinar a escrita convencional das palavras é uma atividade bastante complexa, principalmente quando ensinamos de forma automática, ditando regras, fazendo o aluno memorizar, sem levá-lo a refletir sobre a língua ou sobre princípios lingüísticos. Acreditamos que todo processo de ensino-aprendizagem deve levar o aprendiz a refletir e a ser sujeito produtor de conhecimento e não apenas a “receber” tais conhecimentos de maneira passiva.
            Porém, precisamos reconhecer que o aprendizado da ortografia se caracteriza por normas, regras, e, ao escrevermos precisamos respeitá-las, o contrário, corremos o risco de não nos comunicarmos de forma eficiente. Mas esse caráter da escrita convencional não implica que o seu ensino deva ser pautado pela memorização de tais regras, pois, estudos comprovam que essa concepção é um erro e compromete o ensino-aprendizagem. Assim, entender que a ortografia tem um caráter normatizador, mas o seu ensino não precisa ser veiculado por meio de normas, e que o aprendiz possa adquirir de forma ativa, refletindo as possibilidades lingüísticas, faz uma enorme diferença.
            Assim, concordamos com Zorzi (2003) ao afirmar que as dificuldades no aprendizado da língua estão muito mais nas propostas educacionais do que nas crianças que, supostamente apresentam distúrbios de linguagem. Devemos encarar o fato de que os métodos de ensino não estão dando conta de ensinarem de forma adequada a língua escrita. O problema parece estar nas “concepções de linguagem e aprendizagem que, muitas vezes, tem se apresentado distorcidas ou mesmo concebidas a partir de conhecimentos insuficientes do que é aprender e, principalmente, do que é a língua escrita” (ZORZI, 2003. p. 36).
            Parece-nos que um dos maiores obstáculos para o sucesso da aquisição da escrita, é mudarmos a forma como concebemos o que é linguagem escrita e o que é aprender. Nem sempre é fácil a intervenção na maneira como está sendo ensinada a ortografia nas escolas, sejam públicas ou privadas. Entendemos que superar a pedagogia tradicional ainda constitui um grande desafio, pois há muitos métodos de ensino que ainda tratam “a aprendizagem da língua escrita como uma simples questão de acumular associações corretas entre letras e sons, associações estas consideradas como a porta de entrada para o mundo da escrita” (REGO e BUARQUE, 2007, p. 21). Tal concepção é um dos principais entraves ao aprendizado da ortografia, uma vez que, é de extrema importância a compreensão de que “a escrita do português não é fonética, ou seja, que o modo de escrever as palavras não necessariamente corresponde ao modo de pronunciá-las”(ZORZI, 2003, p. 41). Esta concepção deve, pois, ser adquirida, após “a compreensão de uma primeira etapa da aprendizagem da língua escrita, a qual corresponde à descoberta de sua natureza alfabética, ou seja, de que os sons da fala podem ser representados pelas letras” (idem, p. 36).
            Para um real sucesso no processo de aquisição da linguagem escrita, é preciso que o aprendiz tome consciência de que a escrita apresenta distinções significativas da fala, da linguagem oral. Ao mesmo tempo, é muito importante que educadores entendam que a aprendizagem ortográfica é contínua, processual, partindo de um grau menos complexo para um de maior complexidade, sempre exigindo o contato direto com a atividade de leitura e escrita. Acreditamos que tais atividades contribuem significativamente para o aprendizado ortográfico.
            Constitui um grande equívoco pensarmos que ensinar regras, levar o aluno a memorizar, garanta a aquisição ortográfica. O ensino de ortografia, assim como o ensino de uma língua deve considerar que os aprendizes são seres dotados de conhecimentos, portanto são capazes de refletirem sobre o que lhes são ensinados, não sendo passivos na apropriação das habilidades, lingüísticas ou não, assim

Aprender uma língua, seja de forma natural ou no convívio social, seja de forma sistemática em uma sala de aula, implica sempre reflexão sobre a linguagem, formulação de hipóteses e verificação do acerto ou não dessas hipóteses sobre a constituição e funcionamento da língua. (...). Impossível, pois, usar a língua e aprender a língua sem reflexão sobre ela. (TRAVAGLIA, 2001, p. 107).

            Enfatizamos que, muitos professores sabem da importância do pensamento reflexivo no processo ensino-aprendizagem, no entanto lidam com a dificuldade de levar o aluno a refletir sobre a língua, optando, pois, em repassar conhecimentos de forma sistemática, automática. No que se refere ao ensino de ortografia, limitam suas atividades a memorização e a fixação. No entanto, “aprender a grafia correta das palavras não se resume a uma simples questão de memorização ou fixação” (ZORZI, 2003, p. 146). Mas, persiste a concepção de que o conhecimento ortográfico é apenas um conhecimento de regras e deve ser adquirido pelo “treino”, pelo exercício da memória. Essa concepção advém, muitas vezes, dos livros didáticos e de gramáticas normativas que, como sabemos, apenas apresentam as regras, não explicando nem mesmo o porquê das normas ortográficas. Muitos professores, influenciados e atrelados a esses livros, não se posicionam como construtores do conhecimento, portanto, não conseguem fazer os seus alunos a tomarem atitudes de também, através da reflexão, elaborarem conhecimentos e apropriá-los de forma mais significativa e consciente.         
            Como já falamos, a atividade de leitura e escrita é fundamental para o aprendizado eficiente de ortografia. Quando falamos da importância da atividade de leitura, não limitamos esse exercício ao de expor o aluno a língua, nem o de levá-lo a memorizar a palavra com a qual entrou em contato. Defendemos, por acreditarmos que a leitura leva o leitor a refletir, a pensar, a adquirir e a produzir conhecimento mais consciente, portanto torna-se mais “maduro”, aumentando a sua capacidade de refletir sobre a língua e, de maneira contínua, se apoderar dos princípios ortográficos, de entender o funcionamento da língua e a expandir sua consciência metalingüística. Não pretendemos afirmar que ao entrar em contato com a palavra, o aluno de imediato aprenda a escrevê-la corretamente, graças ao poder da memória. Quando alguém lê não tem como principal objetivo aprender como se escreve determinada palavra. A leitura contribui para o aprendizado ortográfico na medida em que permite o leitor a refletir e a tomar consciência de metalinguagem, necessários para a compreensão da convencionalidade da língua. Refutamos a idéia de que somente a exposição contínua à leitura garanta a posse da escrita correta. O que garante um melhor aprendizado da ortografia é a junção de vários fatores como “a exposição do aprendiz à língua escrita, a freqüência de aparecimento das palavras, a regularidade ou não da notação ortográfica” (LEAL e ROAZZI, 2007, p. 105). Todos esses fatores devem considerar que sozinhos não dão conta da aquisição da ortografia, precisam ser aliados à atividade reflexiva.
            Os aprendizes devem ser levados a compreenderem e não a memorizarem os princípios ortográficos. Devem, através da experiência com a leitura e a escrita, descobrirem as regras que norteiam a ortografia. Concordamos com Monteiro

Não há melhor forma de sistematizar os aspectos da língua do que levar as crianças a ler e a escrever e, principalmente, a pensar sobre o que lêem e escrevem. Permitir-lhes avaliar suas possíveis hipóteses, questionar as dos companheiros, trocar idéias, tirar conclusões, explorar tudo aquilo que a língua permite e com isso avançar efetivamente no domínio das regras ortográficas (MONTEIRO, 2007, p. 59).

            Sabemos que o aprendizado da escrita envolve uma série de dificuldades, que nem sempre são fáceis de serem superadas. Além das dificuldades encontradas pelos professores ao tentarem ensinar seus alunos a escreverem corretamente, existem as dificuldades impostas pelo sistema lingüístico do português que exige uma maior dedicação, atenção e reflexão por parte daqueles que tentam se apropriarem de tal sistema. Aliados às práticas pedagógicas equivocadas, acabam contribuindo para o fracasso da aprendizagem, visto que, é cada vez mais comum, após onze anos de estudo, jovens apresentarem dificuldades para escreverem e lerem corretamente.
            Após apontarmos os problemas relacionados a fatores extras lingüísticos, nos deteremos nas principais dificuldades impostas pelo sistema lingüístico. Segundo Zorzi (2003, p. 50 “aprender as condições ortográficas que determinam a forma convencional de grafar as palavras corresponde a uma das aquisições mais complexas, e, portanto das mais difíceis, para todas as crianças”. É com a consciência da complexidade dessa habilidade que nós professores devemos procurar métodos inteligentes e eficientes para desempenharmos a nossa tarefa em busca de que todos as crianças dominem os princípios da ortografia. Zorzi (1998) após um estudo da análise da escrita de crianças detectou as principais dificuldades que elas encontram, elaborou um quadro com as principais alterações que serviram para estudos posteriores. Segundo o autor as alterações são as seguintes

representações múltiplas; apoio na oralidade; omissão de letras; junção-separação de palavras; confusão entre “am” e “ao”, generalização de regras; trocas surdas-sonoras; acréscimo de letras; letras parecidas e inversão de letras. (ZORZI, 2003, p.37).
Tomaremos por base essas dificuldades apontadas por Zorzi, procurando à luz do seu estudo, discutirmos e apresentarmos possíveis soluções para a apropriação da língua escrita. Já ressaltamos que há diferentes gruas de complexidade dos aspectos da língua. Por exemplo, são mais fáceis e, portanto, mais simples para as crianças aprenderem a diferenciarem as letras muito parecidas, a não inverterem, sabendo colocarem no papel a correta posição das letras, ou mesmo a não acrescentarem letras desnecessárias nas palavras. Ao passo que, são mais difíceis de serem assimiladas as representações múltiplas, isto é, a possibilidade de usar uma mesma letra para escrever diferentes sons ou o fato de um único som poder ser escrito por diferentes letras. A compreensão de que escrita é bem diferente da fala, determinar com precisão a quantidade de letras para grafar uma palavra e a aprenderem a juntar ou separar corretamente uma palavra também são difíceis para a criança. Essas alterações constituem, segundo Zorzi (2003, p. 42) “área de maior complexidade em termos de linguagem”. Ainda, de acordo com Zorzi (2003) é preciso que os professores reconheçam o aprendizado da ortografia como uma progressão evolutiva, em que os aspectos “de maior complexidade serão dominados mais tarde, enquanto que os outros aspectos, mais simples, serão compreendidos em momentos mais iniciais do processo de apropriação da escrita” (idem, p. 43).
            Como já falamos a apropriação do sistema ortográfico requer paciência, definição precisa dos objetivos, concepções eficientes do que é a linguagem escrita e suas características, o que é aprender e pensar do ponto de vista do aprendiz porque

Aprender a escrever implica compreender uma série de propriedade ou aspectos da língua que fazem parte do sistema ortográfico. Entre esses aspectos podemos citar, a título de ilustração: diferenciar o traçado das letras, saber a que sons elas correspondem, estabelecer correspondências quantitativas, identificar a posição da letra dentro da palavra, compreender que palavra pode ser falada de uma forma e escrita de outra, compreender que uma mesma letra pode representar vários sons, assim como um mesmo som pode ser representado por diversas letras. (idem, p. 43).

            Dentre as dificuldades encontradas por crianças ao buscarem apropriar-se da escrita correta é se uma palavra deve ser escrita com “am” ou “ao”, tendo uma tendência a grafarem palavras terminadas em “am” com “ão”. Essa confusão deriva do fato de tais palavras terem pronuncias semelhantes, o que explica que a criança se apóia na fala, na linguagem oral para escrever.  Para evitar esses “erros” é necessário que a criança compreenda que “am” e “ao” “são distinções gramaticais importantes nas palavras, porque podem estar marcando tempos verbais” (idem, p. 46), o que reforça a idéia de que esse aprendizado não é tão simples e, portanto, são aprendidos mais tarde. Outro aspecto que podemos considerar é que essas terminações indicam a tonicidade das palavras, sendo umas oxítonas (“ão”) e outras paroxítonas (“am”). Para que a criança tome posse desse aspecto da língua é necessário que ela se desligue da oralidade e considere aspectos da entonação e gramaticais.
            Outro aspecto com um grau significativo de complexidade decorrente da forte influência da oralidade é a de junções e separações indevidas de palavras, provando que a noção de palavra, onde começam e terminam, ainda não é dominada.
            Não é atividade simples para uma criança escrever palavras sem omitir letra, uma vez que tal habilidade exige

Uma capacidade para identificar todos os fonemas que compõem as palavras. Isso significa um conhecimento fonológico avançado, assim como uma habilidade para relacionar cada fonema à sua letra (correspondência um a um), ou às letras que lhe são correspondentes quando a relação não for biunívoca (como no caso dos dígrafos) (ibidem, p. 48).

            No entanto, as omissões de letras ocorrem em sílabas mais complexas, não sendo em qualquer palavra. Por exemplo, “silabas em que há uma combinação de consoante-vogal-consoante (CVC) nas quais ocorre omissão da última consoante (tal é o caso das letras “m”, “n”, “s”, “l”, e “r”, sendo omitidos em posição final de sílaba ou, ainda, quando há encontro vocálico no qual uma das vogais é omitida (ibidem, p. 48). Para que a criança não omita tais letras, precisamos fazê-la compreender que não há sempre uma regularidade nas sílabas, mas que apresentam irregularidades, podendo ter combinações diversificadas. No entanto, tal confusão feita pela criança decorre do fato de muitos métodos pedagógicos apresentarem a escrita como se fosse um sistema regular, estável. Precisamos trabalhar com a realidade da escrita e apresentá-la tal como é.
            Segunda Zorzi (2003, p. 51) “o aspecto da linguagem escrita que se revela como o de maior desafio, o de maior complexidade para a aprendizagem corresponde ao que foi denominado como representações múltiplas”. Concordamos com o autor uma vez que, até nós adultos temos dúvidas ortográficas. A solução para a superação de problemas tão complexos está na maneira como devem ser ensinados. Devemos abandonar a concepção de que a criança aprende apenas com a percepção, através da memória e considerar os processos gerativos, ou seja, a generalização “do conhecimento que temos acerca de uma palavra, atingindo outras que a ela se assemelham, com base em algum critério” (ibidem, p. 146).
            A importância de abandonarmos o ensino centrado nas regras e no treino e considerarmos o caráter gerativo, encontramos também em Roazzi e Leal (2007, p. 103) “as aquisições e hipóteses são aplicadas a muita palavras que têm características similares, o que indica o caráter gerativo dessas aprendizagens”.
Assim, percebemos que é unânime entre os estudiosos, a questão da importância de levarmos os aprendizes a refletirem sobre a língua, considerando o caráter gerativo da mesma. Sendo o papel da escola no desenvolvimento da escrita o de “provocar nos sujeitos uma reflexão sobre a língua, pois um saber metalingüístico que relacione ortografia e significado poderá levar os sujeitos a um melhor desempenho da escrita convencional” (GUIMARÃES e ROAZZI, 2007, p. 74). A mesma idéia encontramos em Zorzi (2003, p. 54) ao falar da importância “da construção de conhecimentos metalingüísticos, que se constroem a partir de um processo de reflexão sobre a língua”. Ainda segundo o mesmo autor

O conhecimento consciente das características que definem o sistema alfabético de escrita, assim como o domínio de processos gerativos e generalizadores que podem contribuir para a tomada de decisão a respeito de como as palavras devem ser escritas, desempenham um papel fundamental na apreensão do sistema ortográfico e na possibilidade de sua escrita correta (ibidem, p 149).

            Para alcançarmos o sucesso no aprendizado das regras ortográficas, precisamos enfrentar o desafio de mudarmos as práticas pedagógicas e muitas de nossas concepções. Reconhecendo a fundamental importância do “uso gerativo e não simplesmente acumulativo das regras, ou seja, ser capaz de gerar a escrita de uma palavra a partir da consideração das normas (quando isso é possível) e não simplesmente da reprodução memorizada de formas corretas”. (MONTEIRO, 2007, p. 43 e 44).
            Assim, finalizamos este artigo, enfatizando que é de suma importância que as nossas crianças se apropriem da escrita e da leitura no tempo certo para que possam ter acesso a outros conhecimentos, essenciais para o sucesso dos sujeitos da atualidade. Assim, o papel do professor de língua portuguesa é essencial para a aquisição dos demais conhecimentos.

Referências Bibliográficas

GUIMARÃES, Gilda; ROAZZI, Antonio. A importância do significado na aquisição da escrita ortográfica. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

LEAL, Telma Ferraz; ROAZZI, Antonio. A criança pensa ... e aprende ortografia. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
MONTEIRO, Ana Márcia Luna. “Sebrassono – pessado – assado”. O uso do “s” sob a ótica daquele que aprende. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

MORAIS, Artur Gomes de. “Por que gozado não se escreve com u no final?” – os conhecimentos explícitos verbais da criança sobre ortografia. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: este peculiar objeto de conhecimento. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

REGO, Lúcia Lins Brocone. BUARQUE, Lair Levi. Algumas fontes de dificuldades na aprendizagem de regras ortográficas. In MORAIS, Artur Gomes. (org.) O aprendizado da ortografia. 3.ª ed. 3.ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1.º e 2.º graus. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.


Nenhum comentário:

Postar um comentário