Joziane Paulo Albuquerque
Lima
“Desafios, problemas para o
ensino da ortografia na educação básica”.
Joziane Paulo Albuquerque Lima
A escola lida com uma série de
desafios e problemas. E um dos principais desafios é garantir aos seus alunos o
domínio da leitura e da escrita para que possam participar de maneira ativa nas
diferentes práticas sociais e para ter acesso a outros conhecimentos.
Sabemos que o aprendizado de
competências de leitura e de escrita deve ser o maior objetivo de uma escola
comprometida em formar cidadãos capazes de viverem nas sociedades
contemporâneas. No entanto, percebemos que muitas escolas estão fracassando no
que diz respeito à formação de leitores e escritores. Pois, é cada vez mais
comum, alunos terminarem a educação básica sem o domínio de tais competências.
Assim, a escola contribui para que seus alunos fracassem, uma vez que, o
sucesso de um indivíduo das sociedades atuais, depende do domínio de
conhecimentos, e estes só são possíveis graças à posse da leitura e da escrita.
Tal pensamento encontramos mais
fundamentado em Zorzi (2003, p.57):
Um dos objetivos fundamentais da educação é o de
mediar a relação do aluno com o conhecimento e, para tanto, a linguagem, nas
suas formas oral e escrita, desempenha um papel fundamental. Mais
especificamente, o acesso ao conhecimento depende do domínio da linguagem, uma
vez que ele tem sido, predominantemente, veiculado via oralidade e escrita.
Os professores de língua materna, no
nosso caso, os professores de língua portuguesa, enfrentam sérios problemas ao
iniciarem os seus educandos na cultura escrita, já que tal atividade constitui
um grande desafio, pois apresenta dificuldades para professores, ao ensinarem,
como para alunos, ao tentarem aprender.
Para garantirmos o sucesso no
aprendizado da escrita, precisamos garantir aos alunos o domínio da ortografia,
isto é, “de um tipo de saber resultante de uma convenção, de negociação social
e que assume um caráter normatizador, prescritivo.” (MORAIS, 2007,p.08). No
entanto, sabemos que ensinar a escrita convencional das palavras é uma
atividade bastante complexa, principalmente quando ensinamos de forma
automática, ditando regras, fazendo o aluno memorizar, sem levá-lo a refletir
sobre a língua ou sobre princípios lingüísticos. Acreditamos que todo processo
de ensino-aprendizagem deve levar o aprendiz a refletir e a ser sujeito
produtor de conhecimento e não apenas a “receber” tais conhecimentos de maneira
passiva.
Porém, precisamos reconhecer que o
aprendizado da ortografia se caracteriza por normas, regras, e, ao escrevermos
precisamos respeitá-las, o contrário, corremos o risco de não nos comunicarmos
de forma eficiente. Mas esse caráter da escrita convencional não implica que o
seu ensino deva ser pautado pela memorização de tais regras, pois, estudos
comprovam que essa concepção é um erro e compromete o ensino-aprendizagem.
Assim, entender que a ortografia tem um caráter normatizador, mas o seu ensino
não precisa ser veiculado por meio de normas, e que o aprendiz possa adquirir
de forma ativa, refletindo as possibilidades lingüísticas, faz uma enorme
diferença.
Assim,
concordamos com Zorzi (2003) ao afirmar que as dificuldades no aprendizado da
língua estão muito mais nas propostas educacionais do que nas crianças que,
supostamente apresentam distúrbios de linguagem. Devemos encarar o fato de que
os métodos de ensino não estão dando conta de ensinarem de forma adequada a
língua escrita. O problema parece estar nas “concepções de linguagem e
aprendizagem que, muitas vezes, tem se apresentado distorcidas ou mesmo
concebidas a partir de conhecimentos insuficientes do que é aprender e,
principalmente, do que é a língua escrita” (ZORZI, 2003. p. 36).
Parece-nos que um dos maiores
obstáculos para o sucesso da aquisição da escrita, é mudarmos a forma como
concebemos o que é linguagem escrita e o que é aprender. Nem sempre é fácil a
intervenção na maneira como está sendo ensinada a ortografia nas escolas, sejam
públicas ou privadas. Entendemos que superar a pedagogia tradicional ainda
constitui um grande desafio, pois há muitos métodos de ensino que ainda tratam
“a aprendizagem da língua escrita como uma simples questão de acumular
associações corretas entre letras e sons, associações estas consideradas como a
porta de entrada para o mundo da escrita” (REGO e BUARQUE, 2007, p. 21). Tal
concepção é um dos principais entraves ao aprendizado da ortografia, uma vez
que, é de extrema importância a compreensão de que “a escrita do português não
é fonética, ou seja, que o modo de escrever as palavras não necessariamente
corresponde ao modo de pronunciá-las”(ZORZI, 2003, p. 41). Esta concepção deve,
pois, ser adquirida, após “a compreensão de uma primeira etapa da aprendizagem
da língua escrita, a qual corresponde à descoberta de sua natureza alfabética,
ou seja, de que os sons da fala podem ser representados pelas letras” (idem, p. 36).
Para um real sucesso no processo de
aquisição da linguagem escrita, é preciso que o aprendiz tome consciência de
que a escrita apresenta distinções significativas da fala, da linguagem oral.
Ao mesmo tempo, é muito importante que educadores entendam que a aprendizagem
ortográfica é contínua, processual, partindo de um grau menos complexo para um
de maior complexidade, sempre exigindo o contato direto com a atividade de
leitura e escrita. Acreditamos que tais atividades contribuem
significativamente para o aprendizado ortográfico.
Constitui um grande equívoco
pensarmos que ensinar regras, levar o aluno a memorizar, garanta a aquisição
ortográfica. O ensino de ortografia, assim como o ensino de uma língua deve
considerar que os aprendizes são seres dotados de conhecimentos, portanto são
capazes de refletirem sobre o que lhes são ensinados, não sendo passivos na
apropriação das habilidades, lingüísticas ou não, assim
Aprender uma língua, seja de forma natural ou no
convívio social, seja de forma sistemática em uma sala de aula, implica sempre
reflexão sobre a linguagem, formulação de hipóteses e verificação do acerto ou
não dessas hipóteses sobre a constituição e funcionamento da língua. (...).
Impossível, pois, usar a língua e aprender a língua sem reflexão sobre ela.
(TRAVAGLIA, 2001, p. 107).
Enfatizamos que, muitos professores
sabem da importância do pensamento reflexivo no processo ensino-aprendizagem,
no entanto lidam com a dificuldade de levar o aluno a refletir sobre a língua,
optando, pois, em repassar conhecimentos de forma sistemática, automática. No
que se refere ao ensino de ortografia, limitam suas atividades a memorização e
a fixação. No entanto, “aprender a grafia correta das palavras não se resume a
uma simples questão de memorização ou fixação” (ZORZI, 2003, p. 146). Mas,
persiste a concepção de que o conhecimento ortográfico é apenas um conhecimento
de regras e deve ser adquirido pelo “treino”, pelo exercício da memória. Essa
concepção advém, muitas vezes, dos livros didáticos e de gramáticas normativas
que, como sabemos, apenas apresentam as regras, não explicando nem mesmo o
porquê das normas ortográficas. Muitos professores, influenciados e atrelados a
esses livros, não se posicionam como construtores do conhecimento, portanto,
não conseguem fazer os seus alunos a tomarem atitudes de também, através da
reflexão, elaborarem conhecimentos e apropriá-los de forma mais significativa e
consciente.
Como já falamos, a atividade de
leitura e escrita é fundamental para o aprendizado eficiente de ortografia.
Quando falamos da importância da atividade de leitura, não limitamos esse
exercício ao de expor o aluno a língua, nem o de levá-lo a memorizar a palavra
com a qual entrou em
contato. Defendemos , por acreditarmos que a leitura leva o
leitor a refletir, a pensar, a adquirir e a produzir conhecimento mais
consciente, portanto torna-se mais “maduro”, aumentando a sua capacidade de
refletir sobre a língua e, de maneira contínua, se apoderar dos princípios
ortográficos, de entender o funcionamento da língua e a expandir sua
consciência metalingüística. Não pretendemos afirmar que ao entrar em contato
com a palavra, o aluno de imediato aprenda a escrevê-la corretamente, graças ao
poder da memória. Quando alguém lê não tem como principal objetivo aprender
como se escreve determinada palavra. A leitura contribui para o aprendizado
ortográfico na medida em que permite o leitor a refletir e a tomar consciência
de metalinguagem, necessários para a compreensão da convencionalidade da
língua. Refutamos a idéia de que somente a exposição contínua à leitura garanta
a posse da escrita correta. O que garante um melhor aprendizado da ortografia é
a junção de vários fatores como “a exposição do aprendiz à língua escrita, a
freqüência de aparecimento das palavras, a regularidade ou não da notação
ortográfica” (LEAL e ROAZZI, 2007, p. 105). Todos esses fatores devem
considerar que sozinhos não dão conta da aquisição da ortografia, precisam ser
aliados à atividade reflexiva.
Os aprendizes devem ser levados a
compreenderem e não a memorizarem os princípios ortográficos. Devem, através da
experiência com a leitura e a escrita, descobrirem as regras que norteiam a
ortografia. Concordamos com Monteiro
Não há melhor forma de sistematizar os aspectos da
língua do que levar as crianças a ler e a escrever e, principalmente, a pensar
sobre o que lêem e escrevem. Permitir-lhes avaliar suas possíveis hipóteses,
questionar as dos companheiros, trocar idéias, tirar conclusões, explorar tudo
aquilo que a língua permite e com isso avançar efetivamente no domínio das
regras ortográficas (MONTEIRO, 2007, p. 59).
Sabemos que o aprendizado da escrita
envolve uma série de dificuldades, que nem sempre são fáceis de serem
superadas. Além das dificuldades encontradas pelos professores ao tentarem
ensinar seus alunos a escreverem corretamente, existem as dificuldades impostas
pelo sistema lingüístico do português que exige uma maior dedicação, atenção e
reflexão por parte daqueles que tentam se apropriarem de tal sistema. Aliados
às práticas pedagógicas equivocadas, acabam contribuindo para o fracasso da
aprendizagem, visto que, é cada vez mais comum, após onze anos de estudo,
jovens apresentarem dificuldades para escreverem e lerem corretamente.
Após apontarmos os problemas
relacionados a fatores extras lingüísticos, nos deteremos nas principais
dificuldades impostas pelo sistema lingüístico. Segundo Zorzi (2003, p. 50
“aprender as condições ortográficas que determinam a forma convencional de
grafar as palavras corresponde a uma das aquisições mais complexas, e, portanto
das mais difíceis, para todas as crianças”. É com a consciência da complexidade
dessa habilidade que nós professores devemos procurar métodos inteligentes e
eficientes para desempenharmos a nossa tarefa em busca de que todos as crianças
dominem os princípios da ortografia. Zorzi (1998) após um estudo da análise da
escrita de crianças detectou as principais dificuldades que elas encontram,
elaborou um quadro com as principais alterações que serviram para estudos
posteriores. Segundo o autor as alterações são as seguintes
representações múltiplas; apoio na oralidade; omissão
de letras; junção-separação de palavras; confusão entre “am” e “ao”,
generalização de regras; trocas surdas-sonoras; acréscimo de letras; letras
parecidas e inversão de letras. (ZORZI, 2003, p.37).
Tomaremos por
base essas dificuldades apontadas por Zorzi, procurando à luz do seu estudo,
discutirmos e apresentarmos possíveis soluções para a apropriação da língua
escrita. Já ressaltamos que há diferentes gruas de complexidade dos aspectos da
língua. Por exemplo, são mais fáceis e, portanto, mais simples para as crianças
aprenderem a diferenciarem as letras muito parecidas, a não inverterem, sabendo
colocarem no papel a correta posição das letras, ou mesmo a não acrescentarem
letras desnecessárias nas palavras. Ao passo que, são mais difíceis de serem
assimiladas as representações múltiplas, isto é, a possibilidade de usar uma
mesma letra para escrever diferentes sons ou o fato de um único som poder ser
escrito por diferentes letras. A compreensão de que escrita é bem diferente da
fala, determinar com precisão a quantidade de letras para grafar uma palavra e
a aprenderem a juntar ou separar corretamente uma palavra também são difíceis
para a criança. Essas alterações constituem, segundo Zorzi (2003, p. 42) “área
de maior complexidade em termos de linguagem”. Ainda, de acordo com Zorzi
(2003) é preciso que os professores reconheçam o aprendizado da ortografia como
uma progressão evolutiva, em que os aspectos “de maior complexidade serão
dominados mais tarde, enquanto que os outros aspectos, mais simples, serão
compreendidos em momentos mais iniciais do processo de apropriação da escrita”
(idem, p. 43).
Como já falamos a apropriação do
sistema ortográfico requer paciência, definição precisa dos objetivos,
concepções eficientes do que é a linguagem escrita e suas características, o
que é aprender e pensar do ponto de vista do aprendiz porque
Aprender a escrever implica compreender uma série de
propriedade ou aspectos da língua que fazem parte do sistema ortográfico. Entre
esses aspectos podemos citar, a título de ilustração: diferenciar o traçado das
letras, saber a que sons elas correspondem, estabelecer correspondências
quantitativas, identificar a posição da letra dentro da palavra, compreender
que palavra pode ser falada de uma forma e escrita de outra, compreender que
uma mesma letra pode representar vários sons, assim como um mesmo som pode ser
representado por diversas letras. (idem,
p. 43).
Dentre as dificuldades encontradas
por crianças ao buscarem apropriar-se da escrita correta é se uma palavra deve
ser escrita com “am” ou “ao”, tendo uma tendência a grafarem
palavras terminadas em “am” com “ão”. Essa confusão deriva do fato de
tais palavras terem pronuncias semelhantes, o que explica que a criança se
apóia na fala, na linguagem oral para escrever.
Para evitar esses “erros” é necessário que a criança compreenda que “am” e “ao” “são distinções gramaticais importantes nas palavras, porque
podem estar marcando tempos verbais” (idem,
p. 46), o que reforça a idéia de que esse aprendizado não é tão simples e,
portanto, são aprendidos mais tarde. Outro aspecto que podemos considerar é que
essas terminações indicam a tonicidade das palavras, sendo umas oxítonas (“ão”) e outras paroxítonas (“am”). Para que a criança tome posse
desse aspecto da língua é necessário que ela se desligue da oralidade e
considere aspectos da entonação e gramaticais.
Outro aspecto com um grau
significativo de complexidade decorrente da forte influência da oralidade é a
de junções e separações indevidas de palavras, provando que a noção de palavra,
onde começam e terminam, ainda não é dominada.
Não é atividade simples para uma
criança escrever palavras sem omitir letra, uma vez que tal habilidade exige
Uma capacidade para identificar todos os fonemas que
compõem as palavras. Isso significa um conhecimento fonológico avançado, assim
como uma habilidade para relacionar cada fonema à sua letra (correspondência um
a um), ou às letras que lhe são correspondentes quando a relação não for
biunívoca (como no caso dos dígrafos) (ibidem,
p. 48).
No entanto, as omissões de letras
ocorrem em sílabas mais complexas, não sendo em qualquer palavra. Por exemplo,
“silabas em que há uma combinação de consoante-vogal-consoante (CVC) nas quais
ocorre omissão da última consoante (tal é o caso das letras “m”, “n”, “s”, “l”,
e “r”, sendo omitidos em posição final de sílaba ou, ainda, quando há encontro
vocálico no qual uma das vogais é omitida (ibidem,
p. 48). Para que a criança não omita tais letras, precisamos fazê-la
compreender que não há sempre uma regularidade nas sílabas, mas que apresentam
irregularidades, podendo ter combinações diversificadas. No entanto, tal
confusão feita pela criança decorre do fato de muitos métodos pedagógicos
apresentarem a escrita como se fosse um sistema regular, estável. Precisamos
trabalhar com a realidade da escrita e apresentá-la tal como é.
Segunda Zorzi (2003, p. 51) “o
aspecto da linguagem escrita que se revela como o de maior desafio, o de maior
complexidade para a aprendizagem corresponde ao que foi denominado como
representações múltiplas”. Concordamos com o autor uma vez que, até nós adultos
temos dúvidas ortográficas. A solução para a superação de problemas tão
complexos está na maneira como devem ser ensinados. Devemos abandonar a
concepção de que a criança aprende apenas com a percepção, através da memória e
considerar os processos gerativos, ou seja, a generalização “do conhecimento
que temos acerca de uma palavra, atingindo outras que a ela se assemelham, com
base em algum critério” (ibidem, p. 146).
A importância de abandonarmos o
ensino centrado nas regras e no treino e considerarmos o caráter gerativo,
encontramos também em Roazzi e Leal (2007, p. 103) “as aquisições e hipóteses
são aplicadas a muita palavras que têm características similares, o que indica
o caráter gerativo dessas aprendizagens”.
Assim,
percebemos que é unânime entre os estudiosos, a questão da importância de
levarmos os aprendizes a refletirem sobre a língua, considerando o caráter
gerativo da mesma. Sendo o papel da escola no desenvolvimento da escrita o de
“provocar nos sujeitos uma reflexão sobre a língua, pois um saber
metalingüístico que relacione ortografia e significado poderá levar os sujeitos
a um melhor desempenho da escrita convencional” (GUIMARÃES e ROAZZI, 2007, p.
74). A mesma idéia encontramos em Zorzi (2003, p. 54) ao falar da importância
“da construção de conhecimentos metalingüísticos, que se constroem a partir de
um processo de reflexão sobre a língua”. Ainda segundo o mesmo autor
O conhecimento consciente das características que
definem o sistema alfabético de escrita, assim como o domínio de processos
gerativos e generalizadores que podem contribuir para a tomada de decisão a
respeito de como as palavras devem ser escritas, desempenham um papel fundamental
na apreensão do sistema ortográfico e na possibilidade de sua escrita correta (ibidem, p 149).
Para alcançarmos o sucesso no
aprendizado das regras ortográficas, precisamos enfrentar o desafio de mudarmos
as práticas pedagógicas e muitas de nossas concepções. Reconhecendo a
fundamental importância do “uso gerativo e não simplesmente acumulativo das
regras, ou seja, ser capaz de gerar a escrita de uma palavra a partir da
consideração das normas (quando isso é possível) e não simplesmente da
reprodução memorizada de formas corretas”. (MONTEIRO, 2007, p. 43 e 44).
Assim, finalizamos este artigo,
enfatizando que é de suma importância que as nossas crianças se apropriem da
escrita e da leitura no tempo certo para que possam ter acesso a outros
conhecimentos, essenciais para o sucesso dos sujeitos da atualidade. Assim, o
papel do professor de língua portuguesa é essencial para a aquisição dos demais
conhecimentos.
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Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1.º e
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ZORZI, Jaime
Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
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