Joziane Paulo
Albuquerque Lima
Introdução
Neste
artigo, trataremos da questão da hifenização no novo Acordo Ortográfico.
Objetivando simplificar as regras ortográficas da língua portuguesa, o texto do
acordo, diminuiu o número de regras quanto ao emprego do hífen. No entanto,
isso não significa que ficou mais fácil usá-lo, uma vez que, temos que nos
adaptar às novas normas e abandonar as que foram invalidadas. Pretendemos,
pois, com esse estudo, alcançar alguns objetivos: apresentar e discutir a
questão do emprego do hífen no Acordo; explicar as razões das dificuldades no
uso do hífen; analisar o porquê que o hífen é o maior problema do acordo; e
discutir os critérios utilizados para normatizar o emprego desse tracinho entre
as palavras. A idéia central desse artigo é a discussão das regras empregadas
para regularizar a hifenização na nossa língua. No entanto, nos prenderemos aos
casos mais especiais.
O emprego do
hífen após o Acordo
O hífen,
antes e depois do acordo, constitui uma das maiores dúvidas enfrentadas pelos
usuários da língua. Por que o hífen é um dos maiores obstáculos à escrita correta?
Quais as suas funções?
As
antigas línguas não faziam uso desse diacrítico, sendo que as palavras eram
escritas sem espaço entre si. E segundo um texto publicado na página online do Jornal O Estado de São Paulo (01/02/2009) foram os primeiros ortógrafos
responsáveis pelas dificuldades impostas pelo emprego do hífen. Ainda argumenta
que os outros diacríticos como o acento agudo, o circunflexo, o acento grave,
têm uma função bem específica. Já o hífen, não tem uma função bem definida,
sendo objeto de dúvida para os usuários da língua. Sobre essa questão
encontramos em Bechara (2009), em uma entrevista à Agência Estado, quando lhe é perguntado “qual questão tirou o seu
sono?” No que o filólogo responde
Foi o hífen. Quando você usa o acento
agudo, ele tem uma função específica. Você só o usa para indicar na sílaba
tônica a vogal aberta, como em “café”. Se a vogal é fechada, você usa
circunflexo, como na palavra “você”. Quando chega a vez do hífen, ele tem
varias funções. Serve também para indicar a fonética da palavra ou a sua classe
gramatical. (BECHARA, In: Agência
Estado, online, 2009).
Como estamos percebendo, as dificuldades impostas pelo
emprego do hífen estão nas suas variadas funções que assumem na língua, não
tendo, pois uma função bem definida. Também verificamos que as regras para a
hifenização são, em muitos casos, arbitrárias, não tendo justificativas
plausíveis. Assim sendo, a normatização do hífen constitui um dos maiores
desafios para a ortografia. É o que lemos no texto do Jornal O Estado de São Paulo
No caso do hífen foram os ortógrafos
acumulando funções distintivas de natureza fonética, gramatical (distinção de
classes de palavras), semânticas e até estilísticas, e como não se serve bem a
dois (muito menos a vários) senhores, o emprego do hífen passou a ser um
desafio para a normatização pelos ortógrafos, e uma infernização para os
utentes que dele precisavam ou assinalar, ou deixar de fazê-lo, na escrita. (O
ESTADO DE SÃO PAULO (SP) 01,02,2009).
No
entanto, ainda segundo o mesmo jornal, o problema da hifenização não é
exclusivo de nossa língua. Os franceses, ao se servirem do hífen para atender
as necessidades da língua que passava por transformações, decorrentes dos
neologismos, já alertavam para as dificuldades que o traço de união de palavras
traria. Diante das dificuldades, chegaram até a defender a eliminação do hífen,
“em favor da simples sucessão dos elementos integrantes ou a soldura deles em
alterações gráficas do primeiro elemento quando terminava por letra muda”. (ibidem).
Diante
do que espomos, é interessante nos perguntarmos: não seria o caso de
eliminarmos o hífen e assim evitarmos confusões e complicações na escrita?
Parece-nos que a questão não é tão simples assim. No entanto, essa idéia já foi
defendida por portugueses.
Entre as razões que justificariam a
supressão do hífen estavam as inúmeras dificuldades criadas por ele no plural
dos compostos, e na raiz dessas discussões estaria o eco da solução apresentada
em Portugal por Santos valente e Francisco de Almeida, em 1986: “As palavras
assim justapostas podem unir-se numa só sem precisão do hífen, quando a
primeira é invariável (...)” (Orthographia Portugueza, pág. 64n.1, com
atualização da grafia). A idéia chegou até ao texto do acordo de 1986,
preliminar do texto aprovado em 1990. (ibidem).
Porém, o
projeto de acordo de 1986 foi amplamente contestado pela opinião pública de
Portugal, que ninguém ousou aprová-lo. Talvez porque o texto ortográfico de
1986 fosse muito audacioso, propondo mudanças significativas na língua,
contrariando os tradicionais portugueses.
O hífen nos
compostos (base XV)
Como o
acordo ortográfico de 1990 não eliminou o hífen, apenas reduziu o número de
regras, veremos o que continua e, especialmente, as principais mudanças no que
se refere ao emprego do hífen. Empregamos o hífen em palavras compostas quando
o primeiro elemento é substantivo ou adjetivo, verbo, advérbio ou numeral. A
base XV do acordo ortográfico começa
Emprega-se o hífen nas palavras
compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos,
de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade
sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o
primeiro elemento estar reduzido: ano-luz, arce-bispo, arco-íris, decreto-lei,
és-sueste, médico-cirurgião, (...).
(1.º, BASE XV).
No
entanto, após a nota, o texto faz a seguinte observação “Certos compostos, em
relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se
aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraqueda,
paraquedista, etc”. (Obs.:, 1.º, BASE XV). O texto do acordo já foi criticado
por quase sempre apresentar poucos exemplos, limitando-se aos etc’.s, como é o
caso da observação da primeira nota da base XV, em que apresenta uma pequena
lista de compostos aglutinados. Ao tratar dessa maneira a questão da
hifenização, o acordo impõe dificuldades, como tão bem assinalou O Estado de São Paulo
O cuidado na redação de “certos
compostos” e “em certa medida” revela a falta de estudos preliminares na área
da lexicologia diacrônica e sincrônica do português para determinar o
afastamento da “noção de composição”dos termos listados, em oposição a outros
tranquila e confiantemente arrolados como evidentes compostos. (é questão delicada
que constitui floresta virgem na investigação acadêmica) a dificuldade começa
entre os próprios ortógrafos e textos oficiais com a discordância em assinalar
aqueles compostos que “em certa medida” perderam a noção de composição; para
uns está nesse caso paraquedista; para outros, impõe-se aqui grafia com hífen.
(O ESTADO DE SÃO PAULO, (SP) 01/02/2009).
Como
já vimos, o próprio Evanildo Bechara, filólogo e gramático, Coordenador da
Comissão de Lexicologia e Lexicografia da Academia Brasileira de Letras, afirma
que “o hífen é o maior problema, porque a ele cabia uma série de funções e o
acordo simplificou o seu emprego. As regras são mínimas”. (BECHARA, In: AGÊNCIA Estado, 2009). Isso
corrobora a idéia de que as dificuldades impostas pelo emprego do hífen, advêm
dos próprios ortógrafos. No entanto, a nosso ver, como o próprio Bechara
assinala, as regras quanto ao uso do hífen foram reduzidas, simplificando o seu
uso e, consequentemente, tornando as regras mais fáceis em relação às regras
anteriores, uma vez que, eram mais amplas.
Quanto à
minguada lista de exceções dos compostos aglutinados, para ampliá-la, o texto
do acordo poderia ter incluído os possíveis derivados das exceções com o aval
do acordo, como nos é sugerido
se estavam lado a lado paraquedas,
paraquedista, poderia-se-iam acrescentar paraquedismo, paraquedístico; ao lado
de pontapé, pontapear e pontapezinho. A outra fonte de acréscimo (...) [poderia
vir] da tradição ortográfica, vigente nos dicionários e vocabulários
portugueses e brasileiros: bancarrota, cantochão, clarabóia, montepio,
passatempo, passaporte, rodapé, santelmo, varapau, entre outros. (O ESTADO DE SÃO PAULO, (SP) 01/02/2009).
Quanto à
questão dos derivados, talvez não fosse tão necessário, uma vez que, o leitor
inteligente, facilmente deduz. Achamos bastante pertinente a segunda medida
referente à tradição ortográfica.
Porém,
medidas já foram tomadas para resolver a normatização da Base XV, em que há
prudência e vacilação do texto do acordo ao empregar “certos compostos”, “em
certa medida” e exemplificar com seis exceções apenas. Dentre as medidas
tomadas estão
1) só considerar exceções os compostos
explicitados pelo acordo; 2) ampliar a lista com os derivados desses mesmos
compostos (por exemplo: girassolzinho, madreperolado, mandachuvismo, pontapear,
paraquedismo, paraquedístico); 3) ampliar a lista com os compostos aglutinados,
(...) (por exemplo: abrolhos, fidalgo, montepio, bancarrota, cantochão,
catassol, clarabóia, lobisomem, passaporte, pinciné / pincinê, rodapé, salsaparrilha,
santelmo, valhacouto, varapau, vinagre). (BECHARA, In: Estadão, 2009).
Muito
prudente essa medida, uma vez que as palavras como rodapé, passatempo,
passaporte etc., não sendo assinaladas na relação de exceções, dava-nos a
entender que eram hifenizadas.
Nos compostos com os elementos além, aquém,
recém e sem sempre haverá hífen, por exemplo: além-mar, aquém-mar,
recém-chegado, sem-teto, sem-vergonha.
As
locuções, em geral não são acentuadas, e o novo texto ortográfico elimina o
hífen das locuções “sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais,
adverbiais, prepositivas ou conjuncionais”. (6.º, BASE XV). No entanto, o
acordo excetua as já consagradas pelo uso, como é o caso de água-de-colônia,
arco-da-velha, cor-de-rosa, etc. a supressão do hífen nas locuções são
bem-vindas, pois simplifica e facilita o uso. Nesse caso, as exceções acabam
complicando.
O hífen
também é empregado nos encadeamentos vocabulares, ou seja, nos encadeamentos
ocasionais em que não formam vocábulos como é o caso de: ponte Rio - Niterói,
ligação Angola-Moçambique, percurso Lisboa-Coimbra-Porto, etc.
Quanto
ao emprego do hífen nos compostos, locuções e encadeamentos vocabulares (base
XV) a Nota Explicativa do Acordo (item 6.2, p. 30) afirma que se manteve “o que
foi estatuído em 1945, apenas se reformulando as regras de modo mais claro,
sucinto e simples”, e ainda nos diz que quanto ao uso do hífen, não há
divergências significativas entre a ortografia brasileira e a lusitana. No
entanto, os autores da nota afirmam que ao lerem dicionários, revistas e
jornais brasileiros e portugueses, encontraram grafias duplas, oscilando entre
o uso e o não uso do hífen entre as duas ortografias. Ainda, segundo a mesma
nota (6.1, p. 29) “estas oscilações verificam-se, sobretudo nas formações por
prefixação e na chamada recomposição, ou seja, em formações com pseudoprefixos
de origem grega ou latina”.
Como já
dissemos, o novo texto ortográfico tem gerado polêmica, mesmo não sendo muitas
as mudanças propostas, no entanto, muitas críticas são merecidas pois
há pontos que ainda precisam ser
esclarecidos, explicados ou reformulados. Um exemplo são palavras como
passatempo (que não tem hífen) e tira-teima (que possui hífen atualmente). Não
há uma definição concreta se essas palavras terão ou não hífen. Segundo o
Acordo Ortográfico, o hífen desaparecerá quando há perda da noção da composição
de duas ou mais palavras, porém ainda é um tema obscuro para muitos lingüistas.
(QUEIROZ, online, 27/01/09).
O hífen nas
formações por prefixação, recomposição e sufixação (base XVI)
O uso do
hífen nas formações por prefixação ou por falsos prefixos de origem grega ou
latina, apresenta alguma inovação, segundo a Nota Explicativa do Acordo, que
simplifica as regras quanto a esse caso
a) emprega-se o hífen quando o segundo
elemento da formação começa por h ou
pela mesma vogal ou consoante com que termina o prefixo ou pseudo- prefixo (por
exemplo: anti-higiênico,
contra-almirante, hiper-resistente);
b) emprega-se o hífen quando o prefixo
ou falso prefixo termina em m e o
segundo elemento começa por vogal, m ou n (por exemplo: circum-murado, pan-africano. (NOTA EXPLICATIVA DO ACORDO, ANEXO II,
item 6,3,p. 30).
Bonino
(2009) faz alguns questionamentos sobre o emprego do hífen: “pelo acordo, nas
formações em que o prefixo termina em vogal diferente, o hífen cai. Mas e as
que terminam com consoantes iguais, como ‘sub-bloco’, ou ‘sub-base’, por
exemplo? Elas vão ficar com um duplo b,
tipo ‘subbloco’ e ‘subbase’? Não há menção no acordo” (BONINO, online, 01/01/2009).
No
entanto, mesmo o Acordo Ortográfico não mencionando que devemos usar o hífen
quando o segundo elemento começar pela mesma consoante com que termina o
prefixo ou o falso prefixo, a Nota Explicativa do Acordo menciona, como vimos
acima. Assim, de acordo com essa nota sub-base e sub-bloco, devem ser grafadas
com hífen.
O
prefixo “co” é uma exceção à regra “em que o prefixo ou falso prefixo termina
na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico,
contra-almirante, infra- axilar (...)” (ITEM b, 1.º, BASE XVI), pois
“aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o:
coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, etc.”. (OBS.: ITEM b,
1.º, BASE XVI). No entanto, a palavra re-escrever, com as mesmas semelhanças de
cooperar e também consagrada pelo uso, é grafada com hífen.
As
unidades lexicais como ex-, sota-, e soto-, vice-, e vizo-, pós-, pré-, e pró-, permanecem hifenizadas. Exemplos: ex-marido, vice-diretor, soto-mestre,
pré-natal, pós-graduação, pró-europeu. No entanto, nos prefixos pós-, pré-, e pró-, essa regra só é válida “quando o segundo elemento tem vida à
parte (ao contrário do que acontece com as correspondentes formas átonas que se
aglutinam com o elemento seguinte”. (ITEM f, 1.º, BASE XVI), como por exemplo, pospor, prever e promover.
Procuramos
sintetizar o não emprego do hífen tendo como base a Nota Explicativa do Acordo
que faz da seguinte maneira
a) nos casos em que o prefixo ou o
pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, estas consoantes dobram-se, como
já acontece com os termos técnicos e científicos (por exemplo: antirreligioso, microssistema);
b) nos casos em que o prefixo ou o
pseudoprefixo termina em vogal e o
segundo elemento começa por vogal diferente daquela, as duas formas
aglutinam-se, sem hífen como já sucede igualmente no vocabulário cientifico e
técnico ( por exemplo: antiaério,
aeroespacial).
(NOTA EXPLICATIVA DO ACORDO, ANEXO II,
ITEM 6.3, p. 30).
A
duplicação da consoante r ou s se justifica pelas razões que já
conhecemos. Como sabemos se aglutinarmos palavras como contra-regra e anti-semita
sem duplicarmos essas consoantes, terão pronúncias diferentes, uma vez que o r
entre vogais soa fraco, como vibrante alveolar. O mesmo ocorre com o s que
intervocálico, som com o som de z, comprometendo, assim, a pronúncia.
O hífen na
ênclise, na tmese e com o verbo haver (base XVII)
Quanto
ao emprego do hífen na ênclise e na tmese mantém-se, ficando, por exemplo: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe,
amá-lo-ei, enviar-lhe-emos. No entanto, nos casos das formas hei de, hás de, hão de, etc., o hífen é
suprimido, pois “nestas formas verbais o uso do hífen não tem justificação, já
que a preposição de funciona ali como mero elemento de ligação ao infinitivo
com que se forma a perífrase verbal (cf. hei
de ler, etc.), na qual de é mais proclítica do que apoclítica”. (ibidem, item 6.4, p. 30)
Nas
ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis, eis-me, ei-lo e nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo, vo-las, em próclise por ex.: esperamos que no-lo comprem (obs.: 2,
2.º , base XVII) usa-se o hífen
Considerações
finais
Mesmo
tendo o texto do Acordo tentado tornar o emprego do hífen mais racional e
simples, o seu uso ainda causa muitas dúvidas. Merecedor de críticas, o Acordo
não dará conta da complexa língua portuguesa. Sendo, portanto, necessária a sua
revisão, pois como sabemos, o objetivo do texto ortográfico justifica-se,
embora, seja difícil de ser alcançado. Assim é que concordamos com Bechara (In: Estadão, 24/01/09) ao afirmar que
cabe aos representantes das duas
Academias e aos especialistas estudar-lhes as normas aprovadas e dar-lhes
condições técnicas para que seja alcançado o propósito dos signatários do
acordo, qual seja ‘um passo importante para a defesa da unidade essencial da
língua portuguesa e para o seu prestígio
internacional.
A
própria Nota explicativa do Acordo Ortográfico da língua Portuguesa (1990),
anexo II, por uma série de razões também é merecedora de crítica, pois contém
deficiências técnicas e é cheia de problemas.
Assim,
concluímos que, embora sejam boas as intenções do acordo, ele precisa ser
reviso, tendo, pois que considerar a opinião de especialistas e também dos
maiores interessados, os usuários. Os critérios para a normatização do hífen
levaram em consideração o uso das ortografias brasileira e lusitana,
desconsiderando os demais países falantes da língua portuguesa. Assim,
verificaram que havia grafias duplas quanto ao uso do hífen, especialmente no
que se refere à formações por prefixação ou por falsos prefixos, precisando,
pois, de uma melhor sistematização. Dessa forma, o emprego do hífen no acordo,
mesmo contendo alguns problemas, tornou-se mais simples, o que não garante que
deixará de haver confusões na hora de usá-lo.
Referências Bibliográficas
BECHARA,
Evanildo. O hífen é o maior problema,
por Felipe Branco Cruz – Agência Estado Bem Paraná. Disponível em: http://www.mundovestibular.com.br/articles/5864/
1/0-hífen-e-o-maior-problema-do-acordo-ortografico/paacutegina1.html.
_____________
Penetrando
no texto do acordo ortográfico. Publicado no Estadão online em 24/01/2009, às 19:33 e disponível em http://www.estadão.com.br/vidae/not
vid312404, o.htm.
BONINO,
Raquel. Acordo Ortográfico: o que muda na
língua portuguesa a partir de 2009. disponível em : http://juarezfrmno2008sp.blogspot.com/2008/08/o-emprego-do-hi
fen-com-o-novo-acordo.html.
NOTA
EXPLICATIVA DO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (1990). ANEXO II (O
emprego do hífen, bases XV a XVII, 29 a 31). Postado por silviaaraujomota às
20.04.09. Disponível em http://clubedalinguaport. blogs
pot.com/2009/04/5–sistema-de-acentuação-gráfica – bases.html.
QUEIROZ,
Virgínia. O Acordo Ortográfico: o emprego
do hífen. Publicado em 27/01/2009 e disponível em http://www.reagente.com/virginia-queiroz/o-acordo-ortográfico-o-emprego-do-hífen-/
S.
PAULO, O Estado de, (SP). Empregos do
hífen após o acordo ortográfico. Publicado em 01/02/2009. Disponível em http://www.academia.org.br/abl/egi/egilua.exe/sys/start.
htm?infoid+8647&sid+627&fpl+prinnter-view.
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